Sendo a árvore da vida um sistema harmonioso, equilibrado, dedutivo, lógico e esteticamente belo, os seus caminhos terão que forçosamente possuir também esses mesmos atributos.

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Astral - Ciclos C�smicos e da Vida

Astral - Ciclos C�smicos e da Vida

sábado, janeiro 06, 2007

O PONTO ESFÉRICO

– IOD = Valor Numerológico 10 – O Principio Místico e Matemático
O grafismo do IOD representa uma chama do fogo primordial, repleto de Luz e energia. É uma chama que nunca se consome: arde perpetuamente. Está repleto de Inteligência, Amor e Sabedoria.
Todas as letras hebraicas são deduzidas deste princípio em similitude com o que acontece nas leis da natureza. A forma das letras indica que elas nada mais são do que associações com outras letras, e todas possuem no corpo do seu desenho a letra Yod. Esta letra é a menor de todas as letras, demonstrando humildade, sendo no entanto a mais importante de todas, pois ela é a que gera todas as outras.
Na sua forma poderemos imaginar uma pessoa inclinando-se com reverência em sua oração, recebendo ao mesmo tempo do Omnipotente o calor que necessita para alimentar a sua própria chama.
Cada letra tem uma concepção universal e absoluta, e é regida pelo número que ela representa.
Pressupostos:
1. A lei que presidiu à criação da língua hebraica é a mesma que presidiu à criação do universo.
2. As 22 letras do alfabeto hebraico têm cada uma simultaneamente um valor numérico, hieroglífico, ideográfico e fonético.
3. O IOD representado por uma chama ou por um ponto representa o princípio de todas as coisas. O seu valor numérico é 10. A ideia que representa é: o dedo indicador estendido em sinal de comando. Representa simultaneamente a imagem da manifestação primordial e potencial da duração espiritual, da eternidade, do tempo, e de todas as ideias a ele associadas. O Homem Pai de todas as coisas.
4. Para representar todas as coisas será necessário incluir e representar o TUDO ( o nº 1) e o NADA (o algarismo 0 ). Assim simbolicamente o número 10 representa:
• 1 – O Principio de todas as coisas, o TODO
• 0 – O NADA, a ANIQUILAÇÂO ( O FIM)

O IOD é assim o primeiro dos princípios abstractos: O PONTO. O ponto de partida da criação, do Universo conhecido e desconhecido; de tudo o que o homem se apercebe, e de tudo que não consegue aperceber-se.
Para dar uma ideia daquilo que o homem comum não consegue discernir o RabiYehuda Berg chama-lhe “ O Mundo do 99 por cento”.
No Yod está expressa a dualidade que existe em todas as coisas (5+5=10). Resulta do chamado efeito do espelho ou complementaridade dos opostos, que tudo equilibra e mantém a estabilidade. Assim, podemos considerar representado pelo 1, a luz, o começo, o Cosmos; e representado pelo 0, as trevas, o fim, o caos.
É a primeira grande abstracção da psique e da razão humana: A Unidade-princípio e simultaneamente a Unidade-fim dos seres e das coisas. Vista sobre esta óptica a eternidade não será mais do que um eterno presente.
Tal como numa foto ou imagem televisiva é com a multiplicidade de pontos que construímos a grelha de nossa percepção; a trama que tece a vida. É a partir deste princípio abstracto que iremos construir um sistema racional moderno, embora baseado num princípio milenar adoptado por uma das línguas mais antigas, o Hebraico, e que durante milénios foi apenas conhecido por iniciados, e mantida secreta até tempos muito recentes.
É desta base que parte o nosso estudo.
O Ponto por definição não tem dimensão linear ou volumétrica: por definição não existe Não terá portanto existência material densa; terá quando muito, uma existência mental subtil. Será apenas uma abstracção mental, que nos permite focalizar um todo – no infinitamente grande – ou uma particularidade – no infinitamente pequeno.
Onde se localiza no espaço? Poderá estar em todo o lado ou em lado nenhum. Poderá também situar-se, depois de fornecidas as coordenadas espaciais e temporais em qualquer lugar ou região, no homem, num animal, numa planta ou num mineral . Poderá ser portanto o TUDO E O NADA.
Precisamos dele para tudo, e sem ele de nada nos aperceberíamos. Podemos dizer que é a matéria-prima de que nos socorremos para construirmos a nossa consciência. Da mesma forma que a ciência moderna se socorre do Neutrino vindo de regiões longínquas do espaço, para explicar as formas elementares da constituição da matéria. Não pode ser visto, mas sabemos que existe porque deixa ver o seu rastro.
Sem o ponto não teríamos a noção da nossa própria existência. Ele é o princípio de tudo que reconhecemos existir. É a partir dele que é construída a nossa consciência.
A partir deste conceito podemos avançar com outras noções.
Podemos imaginar um ponto?
Não, apenas o poderemos representar, porque ele transcende a nossa imaginação.
Admitiremos que ele existe abstractamente ou na realidade - pelo menos em nossa psique ele já estará instalado – e usufruamos da sua existência o que nos será extremamente útil para a compreensão dos chamados mistérios ocultos, ou seja como Papus lhe chamou, a Doutrina Secreta do Ocidente.
Os antigos simbolistas figuraram esta ideia por um ponto no centro de um círculo, símbolo que hoje se mantém na Astrologia para representar o Sol. O ponto (centro da eternidade) e o círculo (a eternidade) cuja linha não tem começo nem fim.
Mas esse ponto e esse circulo não serão lineares mas sim volumétricos. Deveremos então substituir em nossa mente o ponto por uma esfera infinitamente pequena e o círculo por uma esfera infinitamente grande que o engloba. Pensemos então numa esfera em substituição do círculo, e num ponto também esférico que representa o centro dessa esfera.
Outra vantagem da esfera pequeníssima, rodeada por outra esfera enorme, é a “prisão” da pequena pela grande, imobilizando-a num ponto equidistante da esfera maior, o que permitirá melhorar a observação.
Com um pequeno exemplo compreender-se-á melhor o que queremos dizer:
Se representarmos um ponto nesta folha de papel, sabemos que ela nunca estará imóvel. Viajará constantemente pelo espaço-tempo, acompanhando o movimento planetário e cósmico a que toda a materialidade está sujeita. Para o fixarmos e para que ele se mantenha imóvel, teremos que o fixar, num campo que será definido pela esfera exterior. Os limites dessa esfera exterior poderá representar a nossa consciência. A esfera de IOD porém, não tendo limite, é infinitamente grande.
Tenhamos pois em atenção que o círculo é uma figura geométrica bidimensional teórica, e que não existe na realidade. O que existe sim é a esfera, sendo o círculo a projecção ou a sombra da esfera.
Convém desde já que consideremos o IOD como um ponto tridimensional, uma esfera, para que não se instale em nossa mente uma perspectiva errada e redutora. O homem não conhece sólido mais regular e harmonioso do que a esfera. Se considerarmos diversos pontos na superfície da esfera, todos eles estarão equidistantes do centro, o mesmo acontecendo com qualquer outro ponto no interior ou exterior dessa esfera qualquer que seja a dimensão da esfera considerada.
Da mesma forma que ao olharmos para o Sol, nos apercebemos apenas de um disco solar, mas sabemos tratar-se de uma esfera, assim devemos fazer quando observarmos o Yod.
Vamos então considerar que o IOD é ao mesmo tempo o centro infinitamente pequeno de uma esfera (o Nada) que se encontra situado no interior de uma esfera infinitamente grande (o Tudo). Este é o conceito de Yod resumido sintética e simbolicamente.

A Pirâmide - Um Arquétipo Perfeito

4. - A Pirâmide – Um Arquétipo Perfeito

4. 01 - A Unidade e a Dualidade

Se observarmos com “olhos de ver” uma pirâmide, podemos observar logo à partida que existe um vértice (A)e uma base (B); o vértice (número UM) que aponta para cima assenta em baixo numa base quadrada (número Quatro). Daqui poderemos concluir que o que está em cima está ligado ao Criador, à origem, e o que está em baixo está ligado à criação ou materialidade. Por outro lado o vértice está exposto à luz e a base está oculta pelas quatro faces o que a mergulha na escuridão.
Reflectindo sobre as palavras escritas em itálico verificamos que se encontra aqui expressa uma alegoria à dualidade ou à Lei dos Opostos : a Luz existe porque existem também as trevas; o que está em cima não existiria se não existisse o de baixo; não é possível conceber um vértice se não existir uma base.
Poder-se-ia continuar este exercício com todas as palavras como por exemplo: doce/amargo, alto/baixo, bonito/feio, positivo/negativo. São os antónimos ou os contrários conforme aprendemos nos bancos de nossas escolas.
Este é o sistema binário é a dualidade. As duas faces da moeda não se contrariam, complementam-se. Um conceito não existiria sem o outro
Mais palavras para reflexão:
Masculino/Feminino, Homem/Mulher, Branco/preto, Cara/Coroa, Par/Impar, etc...
Destes últimos exemplos podemos também concluir que no conceito de dualidade se incluem não só os opostos, como noções que são consideradas complementares.
O Dois ou Dualidade tem que existir, pois sem ele não seria possível entendermos seja que ideia for. Sem ele não seria possível o pensamento. Não é possível conceber a ideia de uma recta se pelo menos não referenciarmos dois pontos, não obstante sabermos também que uma recta resulta de um somatório de inúmeros pontos. Por outro lado o sistema binário permite-nos estabelecer a relação de medida porque existem sempre dois sistemas de referência


Óptimo-----Bom-----Razoável-----Mau-----Péssimo

Fig. 1. - Uma escala só é possível graças ao principio da Dualidade ( em cima)
È da Unidade que se gera a dualidade e a triplicidade. A triplicidade não seria possível sem a dualidade. A triplicidade gera a seguir nova Unidade Tríplice (em baixo).




4. 02 - O Sistema Ternário

Continuando a observar a pirâmide concentremo-nos sobre uma das suas faces, por exemplo a que observamos na figura e que forma um triângulo delimitado pelas letras A, C e D.
Da Unidade ( A) irradiam duas rectas AC e AD que por sua vez se concretizam ou materializam numa terceira recta CD ligada à Terra, ou linha do horizonte se preferirem.
“O Espírito ou Energia vem do alto e mercê da dualidade também por si criada e que fundamenta a perfeita medida, concretiza-se e a assenta sua base nesta terra, também produto da mesma criação. É o mundo da forma mas ainda em duas dimensões.”
Com esta operação definiu-se e concretizou-se ainda mais o principio da dualidade. Separou-se o que está em cima do que está em baixo. É o Zénite e o Nádir. È a ponta da seta que aponta a direcção.
O Três é a Vontade de conciliar os opostos de criar a Harmonia. É, resumindo o princípio da Trindade existente em todas as religiões.

4. 03 - O Sistema Quaternário

O Sistema ternário, para melhor ser entendido pelo homem e para que este possa também evoluir, precisa de mais pontos de referencia . Para o seu entendimento não lhe bastam as noções de cima e de baixo. Precisa ainda das noções: o que está à frente e o que está atrás, o que está à direita e o que está à esquerda. Os quatro pontos cardeais, os quatro elementos. Enfim precisa saber situar-se no espaço e no tempo.
É esta a razão porque o triângulo se distribui harmoniosamente à volta do quadrado, sem nunca abandonar o seu único ponto de origem. Desta forma podemos observar quatro triângulos – ACD, ADE, AEF e AFC.
Se analisarmos o sólido sob uma óptica bidimensional notaremos que existem cinco figuras geométricas, ou seja, quatro triângulos e um quadrado (fig. 2). Sob a óptica tridimensional observamos quatro faces triangulares sobre uma base quadrangular.
Se imaginarmos que as arestas da pirâmide se prolongam indefinidamente pelo espaço sem se deterem no quadrado teremos um cone virtual, acreditando no que a ciência contemporânea nos diz, ao postular que o espaço é curvo (fig. 2).
.O quadrado na pirâmide lembra ao homem que o espaço (a base), que para ele foi formado para a sua experiência terrena é constituído por quatro elementos: o fogo, a água, o ar e a terra, e que estes mesmos elementos se integram também na sua própria constituição.
O seu desafio é que aprenda a equilibrar o uso que faz desses elementos interiores com os elementos do exterior. A harmonia é conseguida primeiro com o equilíbrio interno, e só depois disto será possível contribuir para um maior equilíbrio externo. Não se poderá esquecer também que em cada um dos elementos existe uma triplicidade que deverá igualmente estar em harmonia e a ser respeitada.

Fig.2. - A Pirâmide decomposta linearmente ( à esquerda). O prolongamento da pirâmide de que resulta um cone. A base é um círculo que simboliza o tempo (à direita).

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Resumo da Obra

Resumo da Obra
Teoria Astral
Os caminhos da Árvore da Vida – Tarot Cabalístico
Autor: Joaquim A.R. Barreira

Para o estudo de qualquer assunto precisamos em primeiro lugar de conhecer a sua história para localizarmos as suas raízes. Depois de uma análise de diversos fundamentos históricos sobre a origem do Tarot decidimo-nos pela hipótese egípcia já enunciada por Court de Gébelin e desenvolvida mais tarde por Éliphas Levi, que demonstrou as suas ligações à Cabala Hebraica.
Quando se atribuem aos 22 arcanos maiores do Tarot a simbologia das 22 letras hebraicas, e se enquadram no mesmo numero de caminhos da Árvore da Vida, ficamos com um sistema altamente fiável. Este foi o ponto de partida para esta nova Teoria.
Era preciso depois decidir entre o esquema de Árvore de Isac Luria (séc. XVI) e o de Athanasius Kircher séc. XVII e fundamentar as razões da escolha do esquema deste último.
Como se sabe as 7 letras duplas hebraicas representam os sete planetas principais. Mas acontece que muitos autores fazem ligações diversas e as suas relações diferem de autor para autor.
Resolvemo-nos pela escolha de Mayer que confirma a ordem do Sepher Yetsirah, o que no nosso entender torna a distribuição dessas sete letras muito mais harmoniosas equilibradas e racionais, como se demonstra.
Ao contrário do que sucede com as letras duplas, todos os grandes estudiosos aceitam a distribuição do SepherYetzirah, das 12 letras simples que correspondem aos signos de Zodíaco, pelo que tivemos aqui o nosso trabalho simplificado, adoptando idêntico critério.
Faltava colocar e distribuir harmoniosamente os Arcanos Maiores nos 22 Caminhos da Árvore, tarefa que se revelava difícil, uma vez que não existe um sistema uniforme. Cada autor segue a sua lógica e seu raciocínio, e não existe aqui um entendimento.
Verificando este facto um dia fomos inspirados pela seguinte frase:
Sendo a árvore da vida um sistema harmonioso, equilibrado, dedutivo, lógico e esteticamente belo, os seus caminhos terão que forçosamente possuir também esses mesmos atributos.
Então construímos os seguintes postulados:
1ª. Lei - As três letras mães emanam de Kether – Se são mães deverão emanar da esfera Suprema
2º. Lei – O caminho de cada letra dupla sai da esfera que representa a energia do planeta respectivo. – Se a cada Sphirah se atribui um planeta, será de cada uma delas que emanará a energia respectiva, representada pelo arcano que lhe corresponende.
3ª. Lei – Cada letra simples emana do Sphirot que representa o seu planeta regente
- se cada signo do Zodíaco tem um planeta regente, e se a cada Sphirah se atribui um planeta, cada letra simples que representa um determinado signo, sairá da esfera que representa o seu planeta regente.
Surpreendentemente surgiu a Árvore que apresentamos neste trabalho que obedece aos três postulado e é esteticamente bela, harmoniosa, equilibrada, dedutiva e lógica.
Faltava demonstrar a sua aplicabilidade e a Psicologia Transpessoal de Carl Jung deu-nos a resposta, pois os seus princípios adaptam-se admiravelmente ao esquema.
Por fim e para aguçarmos o apetite dos nossos leitores à leitura do Tarot, damos alguns conselhos, e apresentamos esquemas de leitura para que também eles possam constatar da validade da “Teoria Astral”.
Com este despretensioso trabalho esperamos dar um pequeno contributo para o estudo e compreensão do Tarot e dos seus belos e transcendentes arquétipos.
Pretendeu-se também, uniformizar algo, que em nosso entender, andava disperso. Ao mesmo tempo rendemos homenagem a esse grande cientista Carl Gustav Jung, ao fazermos uma pequena abordagem dos seus ensinamentos, que muito contribuem para o entendimento da alma humana e o seu destino existencial e transcendente. Tudo leva a crer que ainda marcará mais e mais, a antropologia, a sociologia e a psicologia, nos tempos vindouros.
Porto, 31 de Janeiro de 2006

Astral - Ciclos C�smicos e da Vida

Astral - Ciclos C�smicos e da Vida
Livre arbítrio ou predestinação?

Esta questão conduz-nos inevitavelmente a uma outra: a existência do homem é limitada à vida terrena? Ou continuará a viver – em espírito ou de outra forma - noutras esferas?
Se acreditarmos que o homem é simplesmente terreno, então o ocultismo e as religiões serão pura mistificação. Quem tiver essa fé ou crença materialista procura na ciência algumas das explicações para o mistério do cosmos – cosmos entendido no sentido de ordem universal que a palavra encerra – mas como sabemos a maior parte das questões fica ainda sem resposta. Um postulado porém põe de acordo todas as doutrinas, é que não se pode negar que vivemos num UNIVERSO INTELIGENTE.
O homem com fé na ciência, tal como o que acredita no homem e Universo transcendentes, poderá ser bom ou mau, criar harmonia ou oposição ao plano cósmico e ou ao seu semelhante. Quer num caso quer no outro existe um factor comum: uma fé. Eles acreditam em algo que à luz do positivismo não está definitivamente demonstrado, isto é, não existe certeza absoluta. Uma coisa é certa o homem precisa de acreditar em algo uma vez que é inteligente.
De qualquer maneira é licito que se faça a polémica pergunta. A resposta não pode ser absoluta dado que a pergunta é falaciosa. Se dissermos que existe livre arbítrio e não lhe acrescentarmos o termo predestinação equivale a dizermos que existe predestinação sem lhe acrescentarmos o termo libre arbítrio. Quer de uma forma quer doutra, erramos da mesma maneira. Existe um termo que explica melhor a ideia: pré-ordenação.
Em que consiste a pré-ordenação? Esta doutrina ensina que existe um esquema base espiritual, antes do nascimento de qualquer ser vivo que lhe atribui determinadas características muito especiais, que poderão ou não ser desenvolvidas pelo ser vivo durante o tempo de vida que lhe é concedido. A ciência chama a este fenómeno o “código genético”. Nesta ideia podemos incluir o conceito de predestinação. A possibilidade do ser vivo desenvolver ou não a sua característica “genética”, como depende no homem e essencialmente da sua vontade, podemos dizer que aqui reside o livre arbítrio.

Antes do encontro da resposta, será conveniente proferir outra clássica questão:
“Donde viemos, porque aqui estamos e para donde vamos”.

Astral - Ciclos C�smicos e da Vida

Astral - Ciclos C�smicos e da Vida

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Posição das letras hebraicas nos caminhos da Árvore da Vida

Postulado:

1ª. Lei - As três letras mães emanam de Kether – Se são mães deverão emanar da esfera Suprema
2º. Lei – O caminho de cada letra dupla sai da esfera que representa a energia do planeta respectivo. – Se a cada Sphirah se atribui um planeta, será de cada uma delas que emanará a energia respectiva, representada pelo arcano que lhe corresponende.
3ª. Lei – Cada letra simples emana do Sphirot que representa o seu planeta regente
- se cada signo do Zodíaco tem um planeta regente, e se a cada Sphirah se atribui um planeta, cada letra simples que representa um determinado signo, sairá da esfera que representa o seu planeta regente.